O jornalista Damian Ezequiel Pachter, que anunciou a morte do promotor Alberto Nisman, publicou, hoje (25), em seu Twitter que está a salvo em Tel-Aviv, Israel. “Obrigado a todos. Em breve nos falamos. Dami”, publicou há pouco. Ele deixou a Argentina no sábado (24). Pachter, que também é cidadão israelense, divulgou que estava deixando o país, porque se sentia ameaçado.
Por algumas horas, o jornalista foi considerado desaparecido. Ele trabalha no site do jornal Buenos Aires Herald e deixou de se comunicar com os chefes ontem. Com isso, a empresa emitiu comunicado intitulado "Informações sobre Damian Pachter", por meio do qual declarava que, sem prévio aviso, o jornalista havia faltado ao trabalho.
"Nesta situação, o chefe de conteúdo digital fez contato com o jornalista, que lhe informou que visitaria um médico, pois não passava bem”, revelou a empresa. Tempos depois, o editor tentou novamente se comunicar para saber como ele estava. Por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp, Damian respondeu que estava bem e que o celular tinha ficado sem bateria.
Novas tentativas foram feitas, hoje, por telefone, mensagem de texto e WhatsApp. Elas ficaram sem respostas. No fim da tarde, o jornalista publicou em seu Twitter que estava em Israel.
O procurador argentino Alberto Nisman foi encontrado morto há uma semana em Buenos Aires.
Nisman acusou a presidenta Cristina Kirchner e o chanceler Héctor Timerman de cobertura à participação do Irã em atentado contra um centro judaico, em 1994, quando um carro-bomba explodiu na porta da Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), destruindo o prédio, no centro de Buenos Aires, e matando 85 pessoas.
Encarregado de investigar o caso, Nisman acusou Cristina e Timerman de negociar com o Irã um plano de impunidade para encobrir os acusados, em troca de acordos comerciais. Entre os suspeitos, estão altos funcionários do governo iraniano, com pedido de captura pela Interpol.
O corpo foi encontrado pela mãe do procurador no banheiro do apartamento, no bairro de Puerto Madero, com um revólver calibre 22. A causa e as circunstâncias da morte estão sendo investigadas.
Alberto Nismamr deveria se apresentar dia 19 no Congresso argentino, para explicar a denúncia contra a presidenta. A reunião foi convocada pela oposição. (CN com ABr)
Por algumas horas, o jornalista foi considerado desaparecido. Ele trabalha no site do jornal Buenos Aires Herald e deixou de se comunicar com os chefes ontem. Com isso, a empresa emitiu comunicado intitulado "Informações sobre Damian Pachter", por meio do qual declarava que, sem prévio aviso, o jornalista havia faltado ao trabalho.
"Nesta situação, o chefe de conteúdo digital fez contato com o jornalista, que lhe informou que visitaria um médico, pois não passava bem”, revelou a empresa. Tempos depois, o editor tentou novamente se comunicar para saber como ele estava. Por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp, Damian respondeu que estava bem e que o celular tinha ficado sem bateria.
Novas tentativas foram feitas, hoje, por telefone, mensagem de texto e WhatsApp. Elas ficaram sem respostas. No fim da tarde, o jornalista publicou em seu Twitter que estava em Israel.
O procurador argentino Alberto Nisman foi encontrado morto há uma semana em Buenos Aires.
Nisman acusou a presidenta Cristina Kirchner e o chanceler Héctor Timerman de cobertura à participação do Irã em atentado contra um centro judaico, em 1994, quando um carro-bomba explodiu na porta da Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), destruindo o prédio, no centro de Buenos Aires, e matando 85 pessoas.
Encarregado de investigar o caso, Nisman acusou Cristina e Timerman de negociar com o Irã um plano de impunidade para encobrir os acusados, em troca de acordos comerciais. Entre os suspeitos, estão altos funcionários do governo iraniano, com pedido de captura pela Interpol.
O corpo foi encontrado pela mãe do procurador no banheiro do apartamento, no bairro de Puerto Madero, com um revólver calibre 22. A causa e as circunstâncias da morte estão sendo investigadas.
Alberto Nismamr deveria se apresentar dia 19 no Congresso argentino, para explicar a denúncia contra a presidenta. A reunião foi convocada pela oposição. (CN com ABr)
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