A decisão do ministro Marco Aurélio de Melo de soltar todas as pessoas que estiverem presas por terem sido condenadas pela segunda instância da Justiça beneficia 169 mil criminosos, de acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Adotada no último dia, antes do recesso do Judiciário, a medida atinge diretamente, por exemplo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde abril por ter sido condenado pelo Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF-4).
COMENTÁRIO - É libertando bandidos, incluindo corruptos, que se faz justiça e se contribui para melhorar a segurança pública?
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