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Três perguntas não respondidas sobre o atentado a Bolsonaro

Três pontos importantes não foram tratados ou não foram divulgados sobre o relato feito pela Polícia Federal e o ministro Sérgio Moro ao presidente Jair Bolsonaro a respeito do atentado perpetrado pelo ex-militantes do PSOL, Adélio Bispo:

1. Quem pagou os caríssimos honorários dos advogados de defesa?
2. Quem Adélio procurava quando visitava à Câmara dos Deputados?
3. O registro de entrada de Adélio na Câmara dos Deputados no dia do atentado foi mesmo um erro?

Diz o Estadão, hoje:

Adélio Bispo diz que agiu por iniciativa própria.
"O atentado a faca contra o então candidato Jair Bolsonaro, que completa seis meses na próxima semana, voltou ao noticiário após o presidente receber o delegado responsável pelo caso, Rodrigo Morais. O inquérito policial que mira Adélio Bispo de Oliveira, que admitiu o crime, ainda não foi concluído.

Nesta segunda-feira, 25, Bolsonaro recebeu, além de Morais, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, e o superintendente da PF em Minas Gerais, o delegado Cairo Costa Duarte. A PF informou o presidente que não há, até o momento, evidência da participação de outras pessoas no ataque além de Adélio. As investigações podem durar até abril até a conclusão."