A escolha expõe ao menos duas verdades sobre o Oscar. A primeira é que não deve ser levado a sério, porque não parece ter compromisso com a verdade. A segunda é que a esquerda mente, acredita na própria mentira e ainda quer um prêmio para a farsa.
Quanto ao filmete, uma das poucas verdades é que a esquerda precisa mentir para continuar viva. A esperança é que um dia a massa de manobra descubra que, se não aprender a votar, correrá o risco de perder o direito de votar, como se vê em Cuba, modelo histórico da esquerda.
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