Alvim poderia ser demitido imediatamente. O presidente Bolsonaro admira o povo judeu, reconhece seu sofrimento nas mãos dos nazistas e tem fortes ligações com o Estado de Israel. Visitou o país e exalta sua superação e conquistas tecnológicas, econômicas e sociais.
É preciso ter má vontade para ver numa pessoa com esse perfil condescendência com o nazismo. Bolsonaro, um anticomunista, não tem identificação, por tênue que seja, com as ideias de Adolfo Hitler, o fundador do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães.
Qualquer semelhança entre o governo federal e o nazismo só existe na cabeça de seus inimigos políticos e na gana destrutivista da imprensa vendida ao socialismo/comunismo. Que, aliás, paga bem. Basta olhar a gastança com propaganda feita por Lula e Dilma.
Íntegra do polêmico vídeo de Roberto Alvim.
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