“Desde que isso aconteceu, a intenção foi colaborar com a Justiça para esclarecer isso. Até hoje, explicamos tudo e facilitamos o que a Justiça nos solicitou. Foi duro, nunca imaginei que fosse passar por uma situação assim”, disse Ronaldinho ao jornal.
Segundo o ex-atleta de Grêmio, Flamengo, Atlético-MG, Fluminense, Paris Saint-Germain (França), Barcelona (Espanha) e Milan (Itália), a viagem a Assunção foi para o lançamento de um cassino on-line e do livro “Craque da Vida”, este último em evento organizado pela empresa que explora a obra no Paraguai. Ronaldinho disse que tudo que ele e Assis fazem “é em virtude de contratos geridos pelo meu irmão [seu representante]”.
O Ministério Público paraguaio, após a detenção dos irmãos, pediu a ampliação das investigações sobre o caso, acreditando que eles poderiam estar envolvidos em um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo a empresária Dalia López, acusada de desviar US$ 10 milhões e que os convidou para ir ao Paraguai. Ela teve a prisão pedida em 7 de março e, desde então, está foragida.
Ronaldinho fala em Assunção, no Paraguai. |
(CN com ABr.)
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