Ao depor durante cerca de oito horas na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, na tarde/noite desse sábado (2), o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro falou sobre sua acusações de supostas tentativas de interferência do presidente Jair Bolsonaro na PF.
Moro reiterou as acusações de ingerência por parte de Bolsonaro na PF e entregou mensagens de WhatsApp, e-mails e áudios de conversas dele e até de servidores que concordaram a atitude. O ex-ministro também cedeu o celular e outros arquivos sonoros para cópia e perícia.
Nas redes sociais, partidários do presidente Jair Bolsonaro acusam Moro de "traidor" e de "ter gravado o presidente por 15 meses", o que não é confirmado por nenhum dado conhecido até agora.
Do lado de fora da Superintendência da PF, houve manifestações organizadas por apoiadores do presidente e do ex-ministro e da Lava Jato.
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