Cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Paraná investigam ao menos 29 pessoas que teriam burlado o sistema de saúde para receber pela terceira vez uma dose de vacina contra a covid-19. O Ministério Público foi acionado e analisa a possibilidade de responsabilização criminal e civil.
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Professor de Direito Penal da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Marco Aurélio Florêncio comenta que os principais enquadramentos discutidos pela Polícia Civil e pelo Ministério Público nesse tipo de caso são de falsidade ideológica, estelionato e infração a medida sanitária, diz o UOL.
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